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Alimentação no 1º Trimestre da Gravidez

Antes de engravidar eu tinha uma alimentação regrada e balanceada.
Alguns tipos de alimentos já não faziam parte da minha rotina (o que não quer dizer que eu nunca comia, o segredo é o equilíbrio!).
Descobri que estava grávida já na 4ª semana de gestação e nesse momento parece que uma chave virou e tudo começou a mudar.
Energia e disposição? Não sabia mais o que eram.
Enjoos? Meu Deus, que terríveis eles são!
Ânsias fortes? Essas ainda fazem parte de alguns dos meus dias.
Cheiros? Não suportava nenhum. Em especial o de alho e cebola refogando, café, amaciante de roupa e perfume.
Calcule só, eu, que amo cozinhar, com enjoo do cheiro de comida?! E digo mais, esse permanece firme e forte. Estou na 14ª semana e ainda não consigo cozinhar!!! 🙁
Nos primeiros dias me senti mal, mas não só fisicamente, psicologicamente também. Era como se eu não fosse mais eu!
Tive que adaptar minha rotina e também minha alimentação, e aceitar que esse era um novo momento e que eu tinha que pensar não só em mim.
Comecei a entender as mudanças, o que conseguia comer e o que não descia de jeito nenhum; e assim fui evoluindo.
Evito alguns alimentos, como os cafeína (chocolate, café, chá mate, chá preto) e termogênicos (gengibre, canela) e passei a me alimentar dos alimentos que eu conseguia comer.
Frutas cítricas (laranja, abacaxi, tangerina) e geladas ajudavam muito, principalmente com os enjoos.
Alimentos secos também caiam bem, como pães, biscoitos doces e salgados, arroz.
Já sobre as carnes, não consigo nem pensar em comer peito de frango, mas bovina vai bem. O peixe, depende do preparo.
Legumes e verduras como todos os tipos e me fazem bem.
Com alguns alimentos temos que ter cuidado dobrado, desses teremos um post especial, falando especificamente sobre os cuidados que temos que ter durante a gestação.
Bom, já me alonguei bastante. Mas o que quero dizer é que o importante em qualquer fase da vida é saber o que está comendo, colocando em seu corpo e, sobretudo, saber aceitar o momento que está vivendo. Faça suas escolhas de forma consciente.
Não tem o que pode e o que não pode quando o assunto é comida de verdade!
Mude, adapte mas não perca a essência da alimentação.
E em casos específicos, o ideal é sempre procurar um profissional capacitado que poderá orientar e ajudar você a trilhar o melhor caminho.

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